


O alongamento é um dos principais exercícios feitos em academia. Ele é muito importante, pois fortalece os músculos e previne lesões. Mas você sabe qual o melhor momento para se alongar? Antes ou depois do treino?
Esse tipo de exercício traz um aumento na flexibilidade, o que faz uma diferença positiva em treinos de alta intensidade, além de auxiliar os atletas que têm restrições de mobilidade. Só não devem ser feitos logo antes dos treinos.
Nos casos da prática de esportes de alto impacto, o alongamento rápido e de curtíssima duração, chamado de pré-participação pode gerar até uma distensão muscular, já que o músculo não está aquecido. O recomendado é sempre executar uma sessão de aquecimento muscular antes de alongar
Quando praticado com frequência e sem ser acompanhado de alguma atividade física, também é sempre indicado, pois alonga a musculatura, amplia as articulações e sobretudo prepara o corpo para as outras atividades físicas.
Alongamento ao final é essencial para que as fibras musculares não percam a elasticidade, ajudando a reduzir aquela dor pós-corrida. Os músculos que não podem ser esquecidos nessa fase são os da lombar, das partes anterior e posterior das coxas, os adutores, os glúteos e a panturrilha.
No caso de a musculatura não ser alongada após a atividade, ela permanecerá encurtada e começará a próxima corrida com a mesma extensão que terminou a corrida anterior. Com esta constante prática, podem ocorrer lesões musculares que, dependendo do caso e aliadas à falta de fortalecimento, podem afastar o corredor das pistas por períodos determinados ou indeterminados.
Mas é preciso cuidados com a maneira como proceder. Depois de feito um exercício que cause uma intensa fadiga, o indicado é aguardar um pouco para, então, fazer o alongamento. Em atividades extenuantes como maratonas, por exemplo, uma massagem muscular antes dessa etapa pode ser indicada.
Em caso de dúvidas ou se está em busca de orientação para a prática de esportes, entre em contato com o Instituto Osmar de Oliveira e agende uma consulta!
Você quer perder peso, mas não sabe qual atividade física escolher para atingir esse objetivo? Muitos se perguntam qual a melhor opção: a corrida ou caminhada?
Muitos fatores influenciam a queima de calorias em ambas as atividades (idade, peso, condicionamento físico, pace, superfície, etc.).
Mas não é possível afirmar qual das atividades proporciona maior perda de peso, pois o que determina é justamente a intensidade com que se praticam as mesmas e também o tempo.
Ou seja, o que ajuda a emagrecer é a quantidade de esforço com que se coloca em qualquer uma dessas atividades. Isso determina quantas calorias são eliminadas.
A caminhada é um exercício aeróbio, o que significa que demanda bastante oxigênio na geração de energia nos músculos. Esse tipo de atividade é excelente para o organismo, já que dá mais disposição e condicionamento físico.
Já a corrida é um exercício de impacto, em que o contato com o solo é mais rápido e os resultados podem ser obtidos de forma mais rápida do que um praticante de caminhada. Lembre-se: isso não é uma regra, pois tudo depende do fator citado acima.
Correr traz muitos benefícios para a sua saúde e também contribui para o emagrecimento, pois acelera o metabolismo, fazendo com que a “queima” das calorias aconteça de forma mais eficiente.
Esse aumento do metabolismo permanece por algumas horas depois que a corrida acaba e por isso você “queima” as gorduras enquanto pratica o exercício e também depois que o mesmo termina.
Caminhar ou correr são atividades físicas que podem mudar sua vida. Feitas com frequências e regularidades, e quando amparadas pelo acompanhamento, podem ser exercícios poderosos na manutenção da saúde e também para quem deseja emagrecer.
Antes de iniciar qualquer prática esportiva, é preciso realizar um check-up antes para entender como está o funcionamento do seu corpo, se há limitações e qual o ritmo que você deve adotar no dia-a-dia. Entre em contato com o Instituto Osmar de Oliveira para que possamos te ajudar com isso!
Apesar de ser uma especialidade médica com décadas de existência, a Medicina Esportiva foi apresentada ao público apenas nos últimos anos, devido ao aumento da prática esportiva regular.
A prática esportiva demanda bastante do corpo e praticamente de todos os sistemas: batimentos cardíacos são acelerados, há um maior consumo de oxigênio e de nutrientes, maior demanda sobre os músculos e as articulações em geral, concentrações hormonais diferentes etc.
O exercício físico frequente, embora extremamente benéfico, demanda uma série de cuidados especiais para não se tornar um vilão.
É recomendada uma análise especializada sobre o perfil corporal do indivíduo, incluindo características constitucionais e adquiridas, que permitam ações preventivas e também corretivas visando o aumento de performance e redução de impactos e lesões, sejam de atletas profissionais, sejam da população em geral.
Portanto, é essencial que exista um médico especialista que conheça bem todas essas demandas relacionadas à prática esportiva e saiba lidar com as principais lesões relacionadas.
O médico do esporte atua diretamente na saúde do esportista ou atleta, visando a proteção e prevenção de doenças e lesões, melhora do desempenho, recuperação muscular ou reabilitação, preferencialmente integrado a uma equipe multidisciplinar.
Além disso, o profissional se propõe a auxiliar tanto indivíduos saudáveis quanto portadores de condições (como obesidade, osteoporose, hipertensão arterial, diabetes, doença pulmonar obstrutiva crônica, doença coronariana) a alcançarem os benefícios da prática física com segurança e eficácia, além de recuperar a função da estrutura, prescrevendo tratamentos que permitam que o esportista volte a ter uma alta performance. .
O cuidado com o paciente e a comunicação com todos os profissionais envolvidos é fundamental para sua saúde e desempenho esportivo. Se começar a praticar exercícios está em seus planos, a Medicina Esportiva pode ajudá-lo. Entre em contato e agende uma consulta no Instituto Osmar de Oliveira!
Existem inúmeros ligamentos e tendões em todo o corpo. Os ligamentos e os tendões são feitos de tecido conjuntivo que diferem em sua função e podem ser rompidos ou sobrecarregados.
Os ligamentos ligam um osso ao outro; tendões ligam um músculo a um osso. Ambos, no entanto, são essenciais para a mecânica corporal adequada. Reconhecer os problemas nos ligamentos e tendões antes que se tornem lesões graves é a chave para desfrutar de uma vida ativa e sem dor.
Os ligamentos são como cordas, com uma série de cordões entrelaçados e duros que ligam os ossos. Os ligamentos também têm algumas fibras elásticas que permitem que a articulação se mova, mas não tanto que ela ultrapasse sua capacidade.
A articulação do joelho, por exemplo, possui quatro ligamentos principais, um de cada lado do joelho (ligamentos colaterais)e dois que correm na diagonal pela frente e por trás da patela (ligamentos cruzados). Esses ligamentos ajudam a estabilizar o joelho e impedem que ele se mova muito para a esquerda ou direita, para frente ou para trás.
Os tendões também são cordões resistentes, mas têm um pouco mais de elasticidade do que ligamentos. Quando um músculo se contrai, o tendão anexado puxa o osso para o movimento.
Você pode até não ser atleta, mesmo assim, todo cuidado é pouco: antes, durante e depois da prática de atividades físicas, pois a falta de orientação aumenta as possibilidades de realizar movimentos incorretos ou posturas inadequadas.
Às vezes, até um simples alongamento fora de hora, como o feito após os exercícios, pode prejudicar a performance, podendo causar uma lesão. Passar longe das temidas lesões requer cuidados especiais e o acompanhamento de um especialista. Entre em contato e agende uma consulta aqui no Instituto Osmar de Oliveira!
Dores nos joelhos são comuns no dia a dia. Quem faz muitas atividades físicas pode sentir dores nos joelhos que algumas vezes surge depois de muitos exercícios sem preparo algum, outras vezes como resultado de uma queda ou trauma e também pode ser um indicativo de lesões ou problemas mais graves nesta articulação.
É preciso entender que essa é uma articulação bastante instável, que está sujeita a lesões e patologias com frequência pelo grande número de vezes em que o joelho é acionado.
O que muitos não sabem é que boa parte desses problemas poderiam ser evitados com um bom trabalho preventivo que envolve o fortalecimento do joelho.
A articulação do joelho está nos membros inferiores e possibilita os movimentos de deslocamentos e transferência de forças entre membros inferiores e quadril. Todo o peso do corpo passa por ele em vários eventos como caminhadas, marchas, saltos e corridas.
Quando os joelhos não estão bem estabilizados, as forças transferidas afetam diretamente as estruturas estabilizadoras com pressão excessiva nos ligamentos, meniscos, tendões e patela.
As principais patologias e lesões do joelho que estão relacionadas com este excesso de pressão são as dores femoropatelares, tendinite do joelho e lesão do menisco.
O mais indicado para prevenção é o fortalecimento de joelho de modo funcional e para tanto precisamos começar pela avaliação onde vão ser analisados desequilíbrios musculares, ativações musculares erradas, músculos tensionados ou encurtados,…
O fortalecimento dos joelhos é imprescindível para trabalhar o corpo de maneira global e naturalmente com um profissional habilitado.
O Instituto Osmar de Oliveira é especializado em recuperação de atletas amadores e profissionais, além de ser referência em fisioterapia em São Paulo. Entre em contato, agende uma consulta e deixe-nos te ajudar!
Articulações, como joelhos e cotovelos, são conexões entre ossos e as dores durante o inverno nessas regiões estão associadas à queda de pressão e temperatura ambientais. As dores tendem a ser ainda mais intensas em locais previamente lesionados ou se a pessoa sofre de alguma doença, como artrite e artrose.
Os músculos se contraem na tentativa de produzir calor, aumentando a tensão nas fibras musculares.
Outro fator é o fenômeno chamado de vasoconstrição periférica: os vasos sanguíneos das extremidades se contraem e direcionam o sangue para o tronco, a fim de manter uma temperatura favorável aos órgãos vitais (cérebro, coração, pulmão e outros órgãos internos).
Com isso, os músculos e as articulações recebem um menor aporte sanguíneo, o que acarreta na redução do seu efeito de proteção articular durante o movimento e ficando mais sensível à dor.
Para prevenir as dores articulares, a melhor opção é não ficar parado. Muitos deixam de fazer exercícios com a chegada do frio, mas ficar em movimento é justamente a melhor maneira de evitar os desconfortos físicos trazidos por esta época do ano.
Durante o exercício, elevamos a nossa temperatura corporal – condição fundamental para a reversão dos processos que causam dores musculares e nas articulares.
Além disso, fazemos com que o sangue seja bombeado com mais facilidade para locais onde costumamos ter mais frio, como as mãos e os pés, o que também ajuda a nos manter aquecidos.
Se houver persistência ou intensificação dos sintomas, não deixe de buscar orientação e se consulte um médico ortopedista.
Dores articulares no inverno podem ser indícios de doenças mais preocupantes que requerem tratamento especializado. Somente um profissional qualificado poderá lhe indicar a medicação e os procedimentos adequados. Para isso, não deixe de procurar o Instituto Osmar de Oliveira, estamos à disposição para te orientar da melhor forma!
O futebol é o esporte mais amado e praticado do Brasil e sua prática se constitui em uma atividade física muito boa para a saúde e qualidade de vida, mas pode apresentar alguns riscos. Principalmente o futebol amador.
As lesões no futebol não são exclusividade dos jogadores profissionais e estão relacionadas a uma série de fatores como falta de estrutura, além de preparação e condicionamento físico inadequados.
Por se tratar de um esporte de contato, corrida e muito esforço físico, logo, as lesões são inevitáveis e a maioria delas ocorre devido à fadiga muscular causada pela sobrecarga e pouco preparo físico do jogador, daí a importância de sempre se fazer alongamento e aquecimento prévios , pois além de atuar na musculatura vai contribuir para evitar lesões.
As lesões podem ser não-traumáticas ou traumáticas.
As lesões não-traumáticas (ocorrem sozinhas, ou seja sem interferência de algo ou alguém) e são mais comuns entre os goleiros e são caracterizadas pelas tendinites, bursites, lombalgias e traumas na coluna por excesso de esforço e impacto.
Na coxa pode haver estiramento muscular e diversos graus de lesões até a lesão total de algum músculo. Canelites também são frequentes devido à corrida ou sobrecarga física, e, nos pés podem ocorrer lesões por excesso e repetição de movimento como fascites e tendinites.
Lesões traumáticas infelizmente são mais frequentes no esporte amador, devido ao baixo preparo físico e rotina pesada de jogos, e na maioria das vezes sem dedicação à recuperação do atleta.
Os traumas mais comuns durante a prática do futebol amador são nos membros inferiores com lesões de todos os tipos como pisões, joelhadas ou chutes, causando assim contusões, tendinites, entorses, luxações e traumas outros como fraturas graves e lesões diversas de coluna.
Os ortopedistas são os médicos mais indicados para tratar qualquer patologia voltada para a traumatologia e os médicos do esporte com especialização também em traumatologia pode ser um diferencial no acompanhamento e orientação da sua atividade esportiva, no caso aqui, o futebol.
Precisa de orientação médica? Entre em contato e agende uma consulta!
LER – LESÃO POR ESFORÇO REPETITIVO
DORT – DOENÇA MUSCULAR RELACIONADA AO TRABALHO
A LER/DORT representam um importante problema para qualquer tipo de pessoa.
Por quê tem 2 nomes para a mesma doença?
Na verdade a doença é a mesma e ela só muda de nome quando se sabe quem é o paciente e qual sua rotina.
Se a dor e o quadro clínico não está relacionado ao trabalho remunerado chamamos de LER, mas se estiver chamamos de DORT, pois isso tem implicações previdenciárias, dentre outros.
Ao contrário do que o nome sugere, esse quadro não aparece somente pela repetição de movimentos. A realização de atividades feitas de forma errada ou com mais força que o normal, também podem causar dores como também de condições inadequadas no ambiente do trabalho, que chamamos de ergonomia.
A LER pode atingir qualquer pessoa que execute determinado movimento repetidamente, seja por digitar no computador, usar o celular, limpar a casa, escrever na lousa, carregar peso, fazer atividades manuais como tricô e crochê, jogar videogame etc…
Alguns fatores de risco contribuem para o desenvolvimento desse problema, tais como postura incorreta, trabalhar com direção (motorista profissional, por exemplo), trabalhar com digitação e várias outras possibilidades que incidem nesse sentido.
A LER costuma se desenvolver de maneira lenta e progressiva no corpo dos pacientes, sendo necessário ter bastante atenção para evitar que ela progrida de maneira grave e que possa comprometer algum tipo de atividade futura do paciente.
Os sintomas da LER /DORT podem incluir dor, formigamento, dormência, sensação de agulhadas ou pontadas, diminuição da força muscular, inchaço, dificuldade de realizar movimentos, entre outros.
O seu tratamento vai depender de cada caso, do tempo da doença, da idade, da função laboral e do grau de ansiedade do paciente e pode requer medicação, fisioterapia, psicologia e as vezes até procedimentos cirúrgicos.
Além da imobilização e repouso, pode-se também lançar mão do uso do calor e do gelo para alívio da dor. A compressão e elevação pode ajudar a drenar o edema local, quando este se fizer presente.
Entretanto, podem ser utilizados outros métodos de tratamento fisioterápico, sendo que a finalidade sempre será de reduzir a dor, o edema e a inflamação, proporcionando assim uma situação em que se possa normalizar a força muscular e o retorno às atividades, quando possível.
Procure ficar atento ao esforço repetitivo diário! E se precisar de orientação médica, entre em contato conosco e agende a sua consulta!