


Você quer perder peso, mas não sabe qual atividade física escolher para atingir esse objetivo? Muitos se perguntam qual a melhor opção: a corrida ou caminhada?
Muitos fatores influenciam a queima de calorias em ambas as atividades (idade, peso, condicionamento físico, pace, superfície, etc.).
Mas não é possível afirmar qual das atividades proporciona maior perda de peso, pois o que determina é justamente a intensidade com que se praticam as mesmas e também o tempo.
Ou seja, o que ajuda a emagrecer é a quantidade de esforço com que se coloca em qualquer uma dessas atividades. Isso determina quantas calorias são eliminadas.
A caminhada é um exercício aeróbio, o que significa que demanda bastante oxigênio na geração de energia nos músculos. Esse tipo de atividade é excelente para o organismo, já que dá mais disposição e condicionamento físico.
Já a corrida é um exercício de impacto, em que o contato com o solo é mais rápido e os resultados podem ser obtidos de forma mais rápida do que um praticante de caminhada. Lembre-se: isso não é uma regra, pois tudo depende do fator citado acima.
Correr traz muitos benefícios para a sua saúde e também contribui para o emagrecimento, pois acelera o metabolismo, fazendo com que a “queima” das calorias aconteça de forma mais eficiente.
Esse aumento do metabolismo permanece por algumas horas depois que a corrida acaba e por isso você “queima” as gorduras enquanto pratica o exercício e também depois que o mesmo termina.
Caminhar ou correr são atividades físicas que podem mudar sua vida. Feitas com frequências e regularidades, e quando amparadas pelo acompanhamento, podem ser exercícios poderosos na manutenção da saúde e também para quem deseja emagrecer.
Antes de iniciar qualquer prática esportiva, é preciso realizar um check-up antes para entender como está o funcionamento do seu corpo, se há limitações e qual o ritmo que você deve adotar no dia-a-dia. Entre em contato com o Instituto Osmar de Oliveira para que possamos te ajudar com isso!
O futebol é o esporte mais amado e praticado do Brasil e sua prática se constitui em uma atividade física muito boa para a saúde e qualidade de vida, mas pode apresentar alguns riscos. Principalmente o futebol amador.
As lesões no futebol não são exclusividade dos jogadores profissionais e estão relacionadas a uma série de fatores como falta de estrutura, além de preparação e condicionamento físico inadequados.
Por se tratar de um esporte de contato, corrida e muito esforço físico, logo, as lesões são inevitáveis e a maioria delas ocorre devido à fadiga muscular causada pela sobrecarga e pouco preparo físico do jogador, daí a importância de sempre se fazer alongamento e aquecimento prévios , pois além de atuar na musculatura vai contribuir para evitar lesões.
As lesões podem ser não-traumáticas ou traumáticas.
As lesões não-traumáticas (ocorrem sozinhas, ou seja sem interferência de algo ou alguém) e são mais comuns entre os goleiros e são caracterizadas pelas tendinites, bursites, lombalgias e traumas na coluna por excesso de esforço e impacto.
Na coxa pode haver estiramento muscular e diversos graus de lesões até a lesão total de algum músculo. Canelites também são frequentes devido à corrida ou sobrecarga física, e, nos pés podem ocorrer lesões por excesso e repetição de movimento como fascites e tendinites.
Lesões traumáticas infelizmente são mais frequentes no esporte amador, devido ao baixo preparo físico e rotina pesada de jogos, e na maioria das vezes sem dedicação à recuperação do atleta.
Os traumas mais comuns durante a prática do futebol amador são nos membros inferiores com lesões de todos os tipos como pisões, joelhadas ou chutes, causando assim contusões, tendinites, entorses, luxações e traumas outros como fraturas graves e lesões diversas de coluna.
Os ortopedistas são os médicos mais indicados para tratar qualquer patologia voltada para a traumatologia e os médicos do esporte com especialização também em traumatologia pode ser um diferencial no acompanhamento e orientação da sua atividade esportiva, no caso aqui, o futebol.
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Confira duas dicas de grande valia para continuar usando a esteira sem prejuízos a sua saúde.
O uso da esteira requer pouca preparação física e mantém os benefícios da corrida, além de ser uma opção para aqueles que preferem se exercitar em locais fechados.
A esteira é um dos aparelhos para exercícios aeróbicos mais utilizados no Brasil.
A corrida na esteira é uma das atividades preferidas e mais indicadas para quem quer perder peso e melhorar o condicionamento físico, e aqui vão outras vantagens:
Apesar dos muitos benefícios à saúde e à qualidade de vida, o uso irregular ou exagerado da esteira podem causar graves lesões.
Confira agora duas dicas para utilizar a esteira de forma saudável. Considere inserir em sua rotina de treinamento para se exercitar da forma correta.
Muitas pessoas têm este péssimo hábito que deposita todo o peso do corpo numa área do pé que não tem suporte para isso. O ideal é que o calcanhar seja a primeira parte do pé a tocar a esteira, melhorando o desempenho e diminuindo o impacto com o chão.
A repetição exagerada do movimento pode resultar em sérias lesões. Não ultrapasse os seus limites, respeite o seu corpo para aproveitar da melhor forma os benefícios que a atividade pode oferecer para a sua saúde.
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Cãibras podem acometer qualquer um, inclusive pessoas saudáveis e com bom condicionamento físico.
Essas contrações musculares dolorosas costumam ocorrer pelos mais diversos motivos e podem acontecer em repouso, durante uma atividade física ou até mesmo no meio da noite durante o sono.
A desidratação proveniente do desgaste físico, o encurtamento muscular que ocorre quando um praticante de corrida tem pouca amplitude de movimento, e a falta de nutrientes, como o sódio e o potássio, são os principais fatores para o aparecimento da câimbra.
E no inverno, o problema tende a piorar porque, nos dias frios, as baixas temperaturas tendem a provocar a chamada constrição vascular (diminuição dos calibres dos vasos sanguíneos), prejudicando a circulação do corpo. Com as terminações nervosas mais sensíveis, o organismo manifesta o problema a partir da contração dos músculos, causando a dor.
Geralmente ocorre na panturrilha, mas também podem acontecer em outros grupos musculares do corpo, como coxa, pés e mãos.
O sintoma mais comum da cãibra é uma dor intensa e aguda, com duração de alguns segundos a 15 minutos. No entanto, em alguns casos, um nódulo protuberante de tecido muscular sob a pele também pode acompanhar uma cãibra.
Mantenha-se hidratado, pois a desidratação é a principal causa da ocorrência de cãibras musculares. Procure ingerir pelo menos 2 litros de água diariamente.
Manter uma alimentação saudável e consumir alimentos ricos em minerais, potássio, magnésio e cálcio são estratégias utilizadas para promover a reposição dos nutrientes. Banana, castanha do Pará, aveia, granola e brócolis são algumas das opções.
Fazer exercícios sem exagero e também evitar o sedentarismo. Fazer caminhadas para ativar a circulação, evitar gorduras e excesso de carboidratos (para não “entupir” as artérias). Natação também é uma boa opção, pois trabalha toda a musculatura corporal.
A maioria das cãibras musculares não são graves, mas se forem constantes, procure orientação médica.
Sente dor no joelho após alguns quilômetros de iniciar a corrida?
Você não está sozinho, essa é uma dor muito comum entre os corredores, e é notada na face externa do joelho após poucos quilômetros de corrida.
Essa lesão muitas vezes é reflexo da sobrecarga decorrente da falta de planejamento e preparação física e estima-se que no Brasil tenha cerca de milhões de corredores na rua sem qualquer tipo de orientação.
Outro cenário muito comum, é o de pessoas que migram de repente do sedentarismo para a corrida, e forçam joelhos e tornozelos sem o mínimo de preparação.
Durante o exercício, o impacto contínuo sobre as articulações é de até três vezes o peso do atleta e o sintoma varia com a intensidade e tempo de duração dos exercícios. Na maioria dos casos, a dor some ao fim da corrida.
A doença é conhecida como a Síndrome da Banda Iliotibial, também chamada de “joelho de corredor”.
A estrutura afetada chama-se Trato Iliotibial, e o aumento do atrito entre o trato e a parte externa do joelho (epicôndilo femoral lateral) é a causa da dor.
Para evitar complicações, mantenha um ritmo saudável de exercícios e faça alongamentos.
Procure ajuda médica aos primeiros sintomas.
Machucou? Lesionou? Doeu?
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Sente dor no calcanhar quando acaba a corrida?
Essa é uma das lesões que além de gerar incômodos físicos, desanima qualquer um.
Quem corre sabe o quanto é importante cuidar dos pés, qualquer dor ou lesão pode significar o abandono do hobby ou até mesmo de uma prova importante.
Os cuidados começam na escolha dos calçados (desde os usados no dia a dia aos de corrida). Atenção aos alongamentos, e manutenção de frequência e intensidade saudáveis.
Saiba agora quais são as 6 lesões mais comuns entre os corredores e como evitá-las.
As bolhas são formadas por uma camada de células mortas que protegem a pele. Apesar de não ser considerada uma grave lesão, as bolhas podem ser muito dolorosas impedir que você realize a atividade.
Para evitá-las, invista em meias próprias para corrida e não exagere nos treinos.
Essa é mais uma das queixas muito comuns entre os corredores, muitas vezes é causada pelo amarração apertada do tênis; COMO os pés incham durante a corrida, é importante optar sempre por calçados mais confortáveis para evitar o incômodo.
Trata-se de uma dor no calcanhar causada pela inflamação da fáscia plantar, que é uma estrutura de proteção dos músculos com poder de absorver os impactos e proteger os ossos do pé.
Ao caminhar ou correr, a planta do pé distribui o peso do corpo e absorve uniformemente os impactos. Com a inflamação, as fibras da fáscia tendem a não funcionar perfeitamente e causar dor, geralmente após PERÍODO DE REPOUSO SEGUIDO DE ATIVIDADE FÍSICA INTENSA
O ideal é realizar alongamento específico para quadril, pernas e pés antes de corrida, além de tomar cuidados com tênis e ajuste da pisada.
TRATA-se de uma infecção por fungos desenvolvida em áreas úmidas do pé. É transmissível e o atleta também pode ser EXPOSTO PELO contato com superfícies contaminadas, como piso de vestiários por exemplo.
Evite não COMPARTILHAR objetos pessoais, principalmente o chinelo.
Trata-se de uma deformidade no dedão no pé que, quando em atrito com o calçado, causa dor e processo inflamatório local.
Evite optando sempre por tênis confortáveis e de boa qualidade.
O aparecimento de calos indica que há pressão entre o pé e o calçado usado, para evitar o incômodo, escolha bem os tênis, com numeração e amarração corretas.
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